O herpes labial é uma infecção viral e contagiosa que se desenvolve nos lábios. A doença é comum e geralmente costuma se manifestar no verão, — pela exposição excessiva ao sol—, também quando a pessoa passa por níveis de estresse, doenças do sistema imune como HIV por exemplo ou pela baixa imunidade. Com relação à aparência, pode-se perceber pequenas bolhas com aspecto de ferida que, além de incomodar, são dolorosas. Diante da situação que estamos vivendo, com a pandemia, é comum surgir herpes labial devido ao grau de estresse que as pessoas têm estado. Fique atento, pois depois que o vírus se manifestar não é possível eliminá-lo do organismo e ele pode surgir quando estiver com o sistema imunológico baixo. Essa doença impacta milhares de pessoas e, mesmo não tendo cura, é possível evitar o surgimento com algumas medidas simples. Alguns cuidados que deve tomar:- ter boa higiene bucal;- evitar o contato muito próximo com outras pessoas; - evitar compartilhar objetos pessoais;- durante a crise os beijos devem ser evitados;- usar preservativo nas relações sexuais;- passar protetor solar no rosto e nos lábios;- manter a imunidade alta;- se alimentar de forma saudável, de preferência evitando alimentos industrializados; - controlar o nível de estresse;- fazer visitas periódicas ao dentista. Tratamento O tratamento do herpes labial é feito com remédios antivirais como Aciclovir ou Valaciclovir, que podem ser usados em pomadas ou comprimidos. — Normalmente dura em média 10 dias, tempo de secar as bolhas e feridas. Lembre-se: antes de se automedicar, consulte um dermatologista ou o seu dentista. Aqui na clínica estamos tomando todas as medidas para proporcionar segurança no seu atendimento. Mas antes de sair de casa veja algumas recomendações ao chegar na clínica. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz CRO SC 4758 | Cirurgiã DentistaClínica Odontológica Dra. Mônica Savariz | CRO SC 759
Se tem uma coisa que incomoda é quando surge uma afta, não é? Muitas vezes nem conseguimos nos alimentar, ou até mesmo, falar direito por conta do desconforto. Mas saiba que você pode estar passando por alguma situação — mencionada no post — que está causando essa ferida. A seguir vamos falar sobre o que é Afta, quais os tipos, causas e tratamento. Afta A Afta ou estomatite aftosa recorrente, é uma das lesões orais mais frequentes na população. Apesar de sua etiologia não ser clara, acredita-se que fatores genéticos podem estar envolvidos. Normalmente, a lesão ocorre na língua, palato mole e parte interna dos lábios e bochechas. É pouco provável que lesione a gengiva e a parte externa dos lábios. Lembrando que ela não é contagiosa. Tipos Clinicamente, a estomatite aftosa pode se manifestar de três formas: Estomatite aftosa menor: é a mais comum, atinge 85% das pessoas com afta. Sua lesão é menor que 1 centímetro de diâmetro e cicatriza em uma semana; Estomatite aftosa maior: essa é maior e mais profunda, de modo geral, leva duas semanas ou mais para cicatrizar; Estomatite aftosa herpetiforme: é mais incomum, surge de forma múltipla e geralmente se junta para formar lesões maiores que duram cerca de duas semanas. Causas A lesão pode aparecer quando a pessoa está com baixa imunidade, seja devido alguma doença, uso de medicamentos, falta de vitaminas, entre outros. Vejamos algumas situações que a Afta pode surgir: quando uma prótese dentária não está adaptada corretamente; o aparelho ortodôntico está machucando; mordidas nas bochechas; mamadeiras com bicos duros ou longos; reações alérgicas a medicamentos ou alimentos; uso excessivo de álcool e tabaco; estresse emocional; histórico familiar. Tratamento “O tratamento tem 4 objetivos principais: (1) promover a regressão da lesão; (2) diminuir a dor que gera morbidez e melhorar a função local; (3) auxiliar na ingestão de alimentos e líquidos ( nutricional); (4) prevenir ou controlar a doença”. ( BUSSADORI K. S; MASUDA S. M. Manual de Odontohebiatria. 2ª edição. São Paulo: Santos, 2012, p. 123) Contudo, não há um método específico para combater a afta, e estratégias de tratamento dependem de sintomas, duração e severidade. Por exemplo, quando se tem pouca recorrência no ano e a duração vai até 10 dias, opta-se por tratar com medicamentos que o dentista pode prescrever. Agora, se há episódios recorrentes por mês ou as aftas estiverem maiores, se tiver dor forte, dificuldade para se alimentar, neste caso é preciso ir ao dentista com urgência para que o profissional possa avaliar um tratamento sistêmico. Dica importante: não faça automedicação, pois você pode pensar que está com uma afta e a lesão pode estar relacionada a uma doença. Então procure o seu dentista. O que acha de ajudar outras pessoas repassando essas informações? Compartilhe na sua rede social. Resp. Tec. Dra. Mônica Savariz | CRO SC 4758 Unidade Pedra Branca (48)3283-0354 | WhatsApp: (48)99164-7898Acesse o Whatsapp neste link https://bit.ly/2Ly9SAR Unidade São Lucas (48) 3242-9420 | (48) 3033-5101 | WhatsApp: (48) 99136-7399 | (48) 99146-4763
O paciente com diagnóstico de câncer deve ser submetido ao exame da cavidade oral e ao tratamento odontológico antes de iniciar o tratamento oncológico. O atendimento odontológico consiste na realização do exame bucal e extra-bucal, instrução de higiene oral com adequação do meio bucal e controle da placa dentária bacteriana e exame radiográfico, visando identificar prováveis sítios de origem de trauma e de infecção. Os efeitos colaterais mais comuns que aparecem na boca em virtude do tratamento oncológico são a mucosite oral (lesões ulcerosas), infecções (de origem fúngica, viral ou bacteriana, devido à baixa imunidade do paciente), xerostomia (boca seca), alteração do paladar, aumento da incidência de cárie (devido a diminuição de salivaem pacientes irradiados cabeça e pescoço) e osteorradionecrose (necrose de osso mandibular e maxilar). O tratamento odontológico bem planejado permite um melhor manejo destas intercorrências, evitando-as totalmente ou minimizando-as. Dessa forma, o objetivo do tratamento odontológico prévio ao tratamento oncológico é eliminar ou estabilizar as condições bucais para minimizar a infecção local e sistêmica, durante e após o tratamento do câncer, consequentemente, aumentar a qualidade de vida do paciente, adulto ou criança. Venha fazer uma avaliação conosco, a prevenção é a melhor escolha! Fabiana Seidler CRO/SC 14.121